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Transforme sua saúde: O poder de uma alimentação saudável contra doenças crônicas 

A alimentação é uma das ferramentas mais poderosas que temos para cuidar do corpo e da mente. Segundo o médico Gustavo Khattar de Godoy, o que colocamos no prato diariamente não serve apenas para saciar a fome, mas também para nutrir nossas células, fortalecer o sistema imunológico. Estudos ao redor do mundo vêm confirmando que dietas equilibradas, ricas em vegetais, frutas, legumes, grãos integrais, gorduras boas e proteínas magras, são eficazes na prevenção e controle de doenças crônicas. 

Por outro lado, uma dieta baseada em alimentos ultraprocessados, ricos em açúcares refinados, gorduras trans e sódio, pode acelerar o desenvolvimento dessas mesmas enfermidades. Entenda!

O que são doenças crônicas e por que elas preocupam tanto?

As doenças crônicas são condições de saúde que se desenvolvem ao longo do tempo e geralmente não têm cura, exigindo acompanhamento constante e, em muitos casos, o uso contínuo de medicamentos. Diabetes, hipertensão, doenças do coração, osteoporose e doenças respiratórias crônicas são alguns exemplos. Elas preocupam tanto porque representam as principais causas de morte no mundo e impactam diretamente a qualidade de vida das pessoas. 

Gustavo Khattar de Godoy
Gustavo Khattar de Godoy

Além disso, o doutor Gustavo Khattar de Godoy explica que geram um custo altíssimo para os sistemas de saúde pública e privada. A boa notícia é que muitas dessas doenças podem ser prevenidas — e até revertidas em estágios iniciais — por meio de mudanças simples no estilo de vida, com a alimentação saudável ocupando um papel central nesse processo.

Quais alimentos ajudam a prevenir doenças crônicas?

Alimentos naturais e minimamente processados são os grandes aliados na prevenção das doenças crônicas. Frutas e vegetais, por exemplo, são ricos em antioxidantes, vitaminas, minerais e fibras, que ajudam a reduzir inflamações e manter os níveis de colesterol e açúcar no sangue sob controle. Grãos integrais, como aveia, arroz integral e quinoa, oferecem energia de forma mais estável e favorecem a saúde intestinal. 

De acordo com o doutor Gustavo Khattar de Godoy, leguminosas, como feijão, lentilha e grão-de-bico, são fontes acessíveis de proteína vegetal e fibras solúveis. Já oleaginosas, sementes e peixes ricos em ômega-3 (como salmão e sardinha) ajudam na proteção cardiovascular. O segredo está na variedade e no equilíbrio — quanto mais colorido e natural o prato, maior a chance de se proteger contra enfermidades.

E quais alimentos devemos evitar ou reduzir ao máximo?

É fundamental reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados, que muitas vezes são ricos em calorias vazias e pobres em nutrientes essenciais. Refrigerantes, bolachas recheadas, embutidos, fast food, salgadinhos industrializados e refeições prontas congeladas são exemplos de produtos que contêm excesso de sódio, açúcares, gorduras ruins e aditivos químicos. 

Esses componentes inflamam o organismo, favorecem o ganho de peso e comprometem o funcionamento de órgãos vitais, como fígado, rins e coração. Conforme enfatiza o médico Gustavo Khattar de Godoy, também é importante prestar atenção ao consumo de carne vermelha em excesso e produtos com farinha branca refinada, que contribuem para picos de glicose e maior resistência à insulina. Comer bem não significa restrição extrema, mas sim fazer escolhas conscientes e priorizar alimentos que nutrem de verdade.

Por fim, mudanças alimentares eficazes começam com pequenos passos, como pontua o doutor Gustavo Khattar de Godoy. Ao invés de seguir dietas restritivas e temporárias, o ideal é fazer substituições inteligentes no dia a dia: trocar o refrigerante por água com limão, substituir o arroz branco pelo integral, incluir uma salada colorida em pelo menos uma refeição por dia e reduzir gradualmente o consumo de doces industrializados. 

Autor: Anthony Harris

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